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A necessidade do consumo de antioxidantes em nosso dia-a-dia é amplamente conhecida.
Essas moléculas são capazes de neutralizar radicais livres que são produzidos naturalmente por nosso organismo. Porém, nosso estilo de vida com alta exposição ao sol, alimentação inadequada, fumo e ingestão de altas quantidades de bebidas alcoólicas, aumenta exageradamente a produção de radicais livres que nosso sistema natural antioxidante nem sempre consegue neutralizar. É quando os radicais começam a lesar tecidos sadios, como as veias, o coração, os olhos, pulmões e pele, desenvolvendo patologias em longo prazo.
Radizen-Zn® apresenta composição única no mercado, pois reúne em um só produto um
conjunto de potentes antioxidantes capazes de neutralizar os radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes externas, protegendo assim o DNA e consequentemente todo o organismo. Radizen-Zn®, graças à sua composição, apresenta ainda diversos benefícios à pele, como ação na biossíntese de colágeno e melhora no processo proliferativo. Devido à presença do zinco, possui propriedades anti-inflamatórias, para auxílio na melhora de doenças de pele como psoríase, rosácea e acne. Composição de Radizen-Zn®
Radizen-Zn® é um complemento nutricional balanceado e cuidadosamente desenvolvido para
trazer benefícios globais à pele e a todo o organismo.
É composto por vitamina A na forma de betacaroteno sintético (3,6mg equivalente a 2.000 UI
vitamina A), vitamina C (45mg), vitamina E acetato (10mg), selênio quelado (34mcg) e zinco quelado (7mg).
Radizen–Zn® como protetor e mantenedor da saúde
As vitaminas A, C, E, selênio e zinco contidas em Radizen-Zn® são potentes antioxidantes
capazes de neutralizar os radicais livres gerados pelo metabolismo celular ou por fontes externas. Impedem o ataque e destruição dos lipídeos, aminoácidos, ácidos graxos e bases do DNA, evitando morte celular e lesões ao órgão (BIANCHI & ANTUNES, 1999). A presença do zinco oferece um diferencial, pois possui também ação sobre os radicais livres gerados a partir de metais de transição (MARQUES & MARREIRO, 2006).
Quando a neutralização dos radicais não ocorre no organismo, diversas patologias são
desencadeadas, entre as quais estão: artrite, aterosclerose, diabetes, catarata, enfisema, cardiopatias, disfunção cerebral, esclerose múltipla, doenças auto-imunes, câncer e envelhecimento (BIANCHI & ANTUNES, 1999).
A vitamina A, em particular, é um fator importante no crescimento e na diferenciação
celular. Estudos em animais comprovam sua ação preventiva contra o desenvolvimento de tumores da bexiga, mama, estomago e pele. Assim como, o consumo regular de alimentos ricos em vitaminas A e C pode diminuir a incidência de câncer retal e de cólon (BIANCHI & ANTUNES, 1999). A carência de vitamina A pode levar a cegueira noturna, xeroftalmia, xerodermia e hiperqueratose folicular, em crianças, aumenta o risco de sarampo, diarreia e infecções respiratórias (CAMPOS & ROSADO, 2005).
A vitamina C (acido ascórbico), comparada aos demais antioxidantes, possui uma
característica particular: tem a capacidade de se transformar em ácido deidroascórbico de forma reversível, ou seja, se for estimulada, retorna a forma ácida original (ácido ascórbico). A vitamina C
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previne o escorbuto, é importante na defesa do organismo contra infecções e fundamental na integridade das paredes dos vasos sanguíneos (AZULAY et al, 2003).
Muitos autores estudaram os efeitos da vitamina C no organismo, Bianchi e Antunes (1999)
afirmam que a vitamina C inibe a síntese química de nitrosaminas (a maioria delas é cancerígena), importante fator de risco para câncer do estômago. Estudos sugerem que uma ingestão de vitamina C de 60 a 90mg (muito maior do que a recomendação) pode reduzir o risco de doenças crônicas como problemas cardíacos e câncer, assim como a administração conjunta com a vitamina E potencializa seu efeito. Muitos autores defendem essa ideia porque tanto a vitamina C como a E são constituintes importantes no processo natural antioxidante (Batista et al 2007).
Batista e colaboradores (2007) explicam que o nosso sistema de defesa antioxidante atua em
duas linhas: a primeira atua como detoxificadora do agente antes que cause a lesão, a qual é constituída por glutationa reduzida, superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase e vitamina E; a segunda forma de defesa tem função de reparar a lesão ocorrida, sendo constituída pelo ácido ascórbico pela glutationa peroxidase e pela glutationa-redutase, justificando, assim, o grande interesse em administrar juntamente as vitaminas C e E.
Os minerais selênio e zinco também têm se destacado no meio científico como potentes
antioxidantes. O selênio (Se) é um mineral necessário em quantidades mínimas, mas essencial para o bom funcionamento do organismo, pois é componente de diversas vias metabólicas importantes, incluindo metabolismo hormonal da tireóide, sistemas de defesa antioxidante e imunológica.
Arthur e colaboradores (2003) afirmaram que o Se atua sobre o sistema imunológico, pois sua
deficiência influencia de modo negativo a proliferação de linfócitos T e B, produção de imunoglobulinas M e G e a atividade de neutrófilos em humanos. A mesma evidência é afirmada por Singhal e Austin (2002), que comprovaram clinicamente a normalização da ação do sistema imunológico em pacientes HIV-positivos após suplementação de Se.
A deficiência de Se também leva à diminuição da atividade antioxidante da GSH (que possui
ação protetora na parede dos vasos sanguíneos) e de outras enzimas, como a superóxido desmutase (SOD), em diversos órgãos, tais como coração, fígado e rins. Wu e Huang (2004) comprovaram clinicamente que a atividade do endotélio de animais suplementados com Se foi aumentada em comparação aos animais deficientes em Se.
O zinco é um mineral importante na nutrição humana para o crescimento e desenvolvimento
normais do organismo, para a imunidade, defesa antioxidante, manutenção do apetite, do paladar, da capacidade de cicatrização de feridas e para a visão noturna (MARQUES & MARREIRO, 2006).
Especificamente nos sistemas enzimáticos, o zinco está envolvido na síntese e degradação de
proteínas e na transformação de carboidratos em lipídios e ácidos nucléicos, sendo indispensável para a atividade de enzimas envolvidas diretamente com a síntese de DNA e RNA (MARQUES & MARREIRO, 2006). Também está envolvido na proteção dos grupos tiols pelo zinco, abrindo perspectivas para a sua utilização em pacientes diabéticos, para melhorar o controle metabólico, ou em estágios de intolerância à glicose, impedindo a progressão para o diabetes (MARQUES & MARREIRO, 2006). Radizen-Zn® como antioxidante e outros benefícios para pele
Ao nos expormos ao sol nossa pele é danificada pelos raios UV, que promovem: pigmentação,
imunomodulação, fotoenvelhecimento, inflamação e até câncer de pele. A lesão é caracterizada pela geração de radicais livres de oxigênio que promovem fotossensibilização e consequente liberação de alguns mediadores inflamatórios como TNF-a, IL-1 e IL-6, consequentemente, a administração de agentes oxidantes possivelmente diminuem o fotodano (FUCHS & HERBERT, 1998).
As vitaminas A, C, E, zinco e o selênio, como potentes antioxidantes, foram largamente
empregados em estudos clínicos que investigaram a melhora da fotoproteção UV com suplementação desses nutrientes. Kockaert e Neumann (2003) citam um estudo em que houve administração de vitamina E (via oral durante 8 dias), após irradiação com UV foi observado o aumento da dose mínima
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eritematosa (MED) indicando melhora da proteção cutânea contra os raios solares. Porém, alguns autores afirmam que a dosagem de 400 UI diária de vitamina E durante seis meses é mais segura para redução do dano solar. Em outro estudo, Fuchs E Herbert (1998) concluíram, com base na investigação feita em 40 voluntários que tiveram a suplementação diária com altas doses de vitamina C (3g) e vitamina E (2g), que realmente a suplementação durante 50 dias com altas doses dessas vitaminas protege a pele do dano solar. Lee e colaboradores (2000) também concluíram que a suplementação oral com betacaroteno (30mg por 24 semanas) aumenta a MED, indicando o aumento da fotoproteção cutânea nesses pacientes. Um pouco mais ousados, Pence e colaboradores (1994) afirmaram que o selênio, por proteger in vitro as células contra do dano UVB induzido, é um preventivo do câncer de pele.
Além da melhora da fotoproteção cutânea, cada um dos nutrientes citados anteriormente
possui papéis particulares. A vitamina A desempenha importante papel no processo de renovação celular e sua deficiência causa comedões acneicos, após a obstrução dos folículos capilares e glândulas sebáceas (PAOLA et al, 1998).
A vitamina C, particularmente, participa da biossíntese do colágeno, ativando as enzimas
prolina-hidroxilase e lisina-hidroxilase que são responsáveis pela consistência adequada das fibras colágenas na pele (HALLIWELL & GUTTERIDGE, 1989; AZULAY et al, 2003; RICHELLE et al, 2006).
Tsoureli-Nikita e colaboradores (2002) descreveram os benefícios do uso oral de vitamina E
em pacientes atópicos. O estudo foi realizado com 96 pacientes que receberam 400 UI/dia de vitamina E via oral por 8 meses. Após esse período, houve melhora e quase remissão completa da dermatite atópica, reduzindo também 62% de anticorpos IgE, afirmando, assim, a ação direta da vitamina E na pele.
O zinco é naturalmente encontrado na epiderme (71 Ug/g do peso seco), participando no
processo proliferativo deste tecido e constituindo o centro ativo de cerca de 300 enzimas. De todas as enzimas que contém o zinco em seu centro ativo, pelo menos sete são de grande importância para a estrutura, funcionamento e proteção da pele (SCHWARTZ et al, 2005):
• A superóxido dismutase é uma enzima antioxidante que remove os radicais livres superóxido,
protegendo a pele contra a ação deletéria deste radical livre que, entre outras ações, contribui para o envelhecimento cutâneo;
• A fosfatase alcalina é dependente de zinco e está envolvida na regulação da inflamação. Ela é
liberada da superfície das células epiteliais e promove a desfosforilação do AMP (Adenosina monofosfato), gerando a adenosina que possui uma potente ação anti-inflamatória, e participa do encurtamento da fase inflamatória no processo de cicatrização cutânea;
• As enzimas MMP-1 (colagenase), MMP-12 (elastase) e as enzimas DNA polimerase e RNA
polimerase funcionam em conjunto nos processos de reepitelização, formação do tecido de granulação, contração da cicatriz e remodelação do tecido;
• A metalotioneína funciona como um depósito de zinco na pele (SCHWARTZ et al, 2005).
O zinco também tem função ativa comprovada em doenças de pele como artrite psoriática e
rosácea. Um estudo foi conduzido com pacientes com artrite psoriática que receberam suplementação oral de 220mg de sulfato de zinco (3 vezes ao dia) por 24 semanas. Como conclusão do estudo, Clemmensen e colaboradores (1980) afirmaram que houve diminuição dos sintomas (condição total, rigidez da manhã, capacidade funcional das junções e dores comum) e sinais (mobilidade e inchamento das junções), aumento da mobilidade e diminuição do inchaço de diversas junções. Houve, ainda, diminuição das imunoglobulinas, aumento da albumina no soro e menor necessidade de administração de analgésicos.
Sharquie e colaboradores (2006) comprovaram in vivo que a administração de altas doses de
sulfato de zinco (100mg 3 vezes ao dia) é eficaz no controle das lesões em pacientes com rosácea. O sulfato de zinco foi capaz de reduzir significantemente as pápulas e pústulas após 1 mês de
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tratamento, e após 3 meses, os pesquisadores julgaram o efeito da suplementação do sulfato de zinco comparável a azitromicina e metronidazol orais, sem aparecimento de nenhum efeito colateral importante. Radizen-Zn® e seus benefícios como coadjuvante no controle da acne
Acne é uma das patologias cutâneas que mais acometem os jovens, trazendo consequências
psíquicas e sociais quando não tratada de modo eficiente. Normalmente o tratamento se estende por anos e envolve mais de uma classe terapêutica de fármacos, como os antibióticos, corticóides tópicos e a isotretinoína em casos severos. Com o passar do tratamento, muitos autores afirmam que o principal micro-organismo envolvido com a acne (o P. acnes) se torna resistente aos antibióticos, sendo necessárias terapias alternativas a esses medicamentos. Assim, surgiu o interesse em investigar os benefícios do Zn no tratamento de pacientes com acne.
Dreno e colaboradores (2005) desenvolveram um estudo na investigação da eficácia do
gluconato de zinco em lesões inflamatórias em pacientes com acne. Em experimento in vitro, tais autores descobriram que, se adicionarmos 0,03% de gluconato de zinco juntamente com eritromicina (antibiótico comumente prescrito para pacientes com acne), a resistência bacteriana do P. acnes ao antibiótico é diminuída, adiando a necessidade da troca dessa medicação.
Degitz e Ochsendorf (2008) afirmam que a explicação farmacológica da ação do zinco na
melhora da acne está em seu efeito anti-inflamatório através da inibição da quimiotaxia granulocítica, expressão de TNF-α e principalmente por via da inibição do P. acnes.
Em comparação com alguns antibióticos, o zinco por via oral inicia seu efeito mais tarde, após
3 meses de uso, podendo após esse período ser comparado ao efeito da oxitetraciclina via oral, com a vantagem ainda de poder ser administrado em gestantes (Degitz & Ochsendorf, 2008). Benefícios da suplementação com Radizen- Zn®
Radizen-Zn® aumenta a proteção cutânea frente aos raios UV, diminuindo seus efeitos
maléficos como o envelhecimento cutâneo e melhora o funcionamento da pele como um todo. Possui ação direta na biossíntese do colágeno pela administração de vitamina C, promove efeito antioxidante potencializado pela administração conjunta de vitamina C e E e melhora o processo proliferativo e ações enzimáticas na epiderme por ação do zinco.
Em relação ao organismo como um todo, Radizen-Zn® também desempenha papel
fundamental no equilíbrio da nossa saúde. Exerce potente ação antioxidante através das três vitaminas e dois minerais que o compõem, previne a cegueira noturna, xeroftalmia, hiperqueratose folicular em crianças, infecções respiratórias, doenças crônicas como problemas cardíacos e câncer, e ainda melhora o metabolismo hormonal da tireóide, do sistemas de defesa antioxidante e imunológico.
Posologia diária de Radizen- Zn® É recomendada a ingestão diária de uma cápsula de Radizen-Zn® ao dia, fornecendo ao
organismo 3,6mg de betacaroteno, 45mg de vitamina C, 10mg de vitamina E acetato, 34mcg de selênio quelado e 7mg de zinco quelado.
Precauções na ingestão dos componentes de Radizen-Zn®
A vitamina C pode potencializar o sangramento e irritação intestinal provocados pela
administração do AAS (ácido acetilsalicílico) (SHELDON). É contraindicada para pacientes com
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tendência a desenvolver cálculo renal (SHELDON) e sempre que for suspendida a administração de vitamina C, deve ser feita gradativamente (SHELDON).
Evitar medicamentos derivados da vitamina A, como isotretinoína, porque podem competir
por sítios de ação (THEOHARIS, 1995).
Interações dos componentes de Radizen-Zn® com outros nutrientes
Nas dosagens contidas em Radizen-Zn® não há interação maléfica entre seus componentes. • Vitamina A Dosagens elevadas (muito acima da IDR) de vitamina A interferem com a absorção do ferro,
cálcio, cobre, iodo, vitaminas C, D, E, K e anticoagulantes orais (THEOHARIS, 1995). A vitamina A tem sua absorção diminuída quando administrada juntamente com o hidróxido de alumínio, enquanto, contraceptivos orais podem diminuir o efeito da vitamina A no organismo (THEOHARIS, 1995).
• Vitamina C A ingestão de altas doses de vitamina C (1.500mg/dia) por mais de dois meses pode interagir
com os níveis de cobre e ferro do organismo (SHELDON; THEOHARIS, 1995).
• Vitamina E A administração de vitamina E aumenta a absorção da vitamina A, podendo em casos de
superdosagens causar hipervitaminose A; interfere com a absorção da vitamina K e aumenta o efeito dos anticoagulantes orais (THEOHARIS, 1995).
Não se deve administrar vitamina E concomitantemente com ferro inorgânico e
anticoncepcionais, pois estes podem prejudicar a absorção da vitamina E (SHELDON).
• Selênio Não foi relatado nenhuma interação do selênio com outros nutrientes ou medicamentos
(THEOHARIS, 1995; MAHAN & ESCOTT-STUMP).
• Zinco Altas dosagens de zinco podem prejudicar a absorção de ferro, enquanto o consumo de
lactose e proteína de soja pode intensificar a absorção do zinco (SHELDON).
Toxicidade dos componentes de Radizen-Zn®
• Vitamina A Estudos toxicológicos em animais tem demonstrado que o betacaroteno não é carcinogênico,
mutagênico, embriotóxico ou teratogênico, além de não causar hipervitaminose A (MAHAN & ESCOTT-STUMP).
Em estudo com 555 pacientes, Nierenberg e colaboradores (1994) suplementaram
combinações de betacaroteno, ácido ascórbico (vitamina C) e vitamina E, observando um efeito tóxico desprezível.
• Vitamina C A superdosagem de vitamina C pode causar alguns efeitos colaterais, porém não é tóxica, pois
o excesso de vitamina C ingerido é comumente excretado (MAHAN & ESCOTT-STUMP).
• Vitamina E A toxicidade da vitamina E é baixa mesmo em níveis altos no organismo, verificado em estudo
que administrou altas doses de vitamina E (MAHAN & ESCOTT-STUMP).
• Selênio Não foi descrita nenhuma toxicidade do selênio (MAHAN & ESCOTT-STUMP;
• Zinco Sheldon (1994) e Mahan & Escott-Stump (1998) concluíram que nas doses recomendadas é
improvável que o zinco seja tóxico, podendo ocorrer em pacientes com insuficiência renal.
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MARCIALIO EPIGRAMOS TEATRAS Skirmantë Packoèinaitë-Birþietienë Vilniaus universiteto Kauno humanitarinio fakulteto lektorë Ðios publikacijos tikslas yra glaustai apþvelgtiLaiðkas skamba kaip savotiðkas literatûrinis ma-romënø epigramø autoriaus Marcialio poetiniønifestas. Nors jis nëra pakankamai iðsamus, betkûrinëliø ryðá su antikinio teatro komikos for-palieèia
Tails First120 N. Dixon Rd Suite 131, Kokomo, IN, 46901Phone: NAWebsite: TailsFirst.comMy cat has asthma. My veterinarian has suggested I switch from oral to inhalant medications. Asthma is a chronic disease that causes narrowing and swelling of the airways in the lungs. Most cats with asthma willexperience coughing, difficulty breathing, open-mouth panting, and other respiratory distress. I