Microsoft word - importantes para roteiro tibete_2013.doc
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DICAS E CONDIÇÕES DE VIAGEM PARA TIBETE
Consulte nosso site: www.chinatur.com.br
1. Vistos necessários para portadores de passaporte brasileiro: República Popular da China. É necessário
informar o número do passaporte e data de nascimento de todos os passageiros no ato da reserva.
2. Necessário Certificado Internacional de Vacina contra Febre-Amarela. 3. O tour opera somente com um mínimo de 2 pessoas, portanto, o transporte terrestre dependendo do número
final de inscritos, poderá ser feito em carro, van, micro-ônibus ou ônibus.
4. Durante a excursão, está incluído o transporte de uma mala de tamanho normal por pessoa. Os passageiros
que viajarem com mais de uma mala, correrão o risco de ter que enviá-las por ônibus regular e por conta própria.
5. Bilhete aéreo Chengdu/ Lhasa incluído em classe econômica (franquia de 20kg por pessoa). 6. Tibete: as reservas deverão ser solicitadas com pelo menos 30 dias de antecedência do início dos serviços
para trâmites da permissão de entrada.
7. Será necessário informar no momento da solicitação: nome completo conforme passaporte, data de
nascimento, número do passaporte, profissão e nacionalidade de todos os passageiros.
8. As reservas devem ser solicitadas com pelo menos 35–30 dias de antecedência.
* Guias falando Espanhol não estão disponíveis em Chengdu, Lhasa e Kunming. Nestas cidades, reservamo-nos
o direito de operar com guias locais falando Inglês. *** A infra-estrutura de turismo no Tibete não acompanha os demais países da Ásia, assim sendo podem ocorrer
falhas nos serviços terrestres - como, por exemplo, atraso de passeios, troca de hotéis ou mesmo de itinerário em
última hora - estes controlados pelo governo. O passageiro deve estar ciente dos costumes e história do país.*** Clima: O Tibet tem temperaturas amenas no verão e seu inverno é muito frio e seco. Durante o verão as temperaturas
alcançarão no Maximo os 25°C e caindo para temperaturas abaixo de zero a noite. A época ideal para visitar o
país compreende os meses entre Maio e Outubro.
O que vestir: Roupas adequadas à estação visitada e calçados confortáveis. Aconselhamos mostrar certo pudor, ostentar
sempre esmero e não utilizar roupas curtas nos locais de devoção.
Língua: O inglês é falado somente em alguns hotéis, restaurantes e entre os turistas. Os tibetanos falam o Tibetano e o
Chinês, porem á alguns povos, tais como os Monges, que compreendem somente sua própria língua.
Cultura & Costumes: Toda a história do Tibet é marcada, através dos séculos, por uma profunda preocupação com a preservação da
religião e de sua autonomia política. A Inglaterra, a Mongólia e muitos outros países já tentaram ao longo da
história, dominar o território tibetano. Alguns conseguiram, outros não, mas o povo do Tibet teve de se habituar à
ameaça constante de invasão. Os tibetanos são muito religiosos e esperam que os viajantes sigam algumas
regras com relação aos seus costumes. Quando for andar ao redor de templos e dentro de monastérios, sempre o
faça em sentido horário; tire seu chapéu quando for visitar qualquer um dos lugares citados e por favor não fume.
O que comprar: Lhasa é o melhor lugar para se comprar lembranças típicas do Tibet, e também da China, da Índia e do Nepal. Lá
não há nada como curtir uma tarde explorando o movimentado bazar da cidade, onde é possível comprar
inúmeros artigos autênticos como tapetes feitos em pulu decorados com dragões da boa sorte, botas tibetanas,
vasilhas de madeira e belíssimas facas ornamentais.
Lá é totalmente diferente: são quase 3.000m de altitude e tudo é muito difícil: caminhar, respirar, dormir, comer,
imagina subir 400 degraus no Potala e sem poder levar água e tubo de oxigênio (os chineses não permitem) !
Dezembro de 2007 (Site: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/altitudes/index.shtml)
Quem desembarca numa cidade de altitude elevada costuma sentir logo de cara o impacto do ar rarefeito em
nosso organismo. Em alguns casos, os efeitos são perigosos – o ministro da Justiça, Tarso Genro, desmaiou em
uma solenidade realizada em La Paz, na Bolívia. O brasileiro passou mal justamente durante um discurso do
presidente boliviano Evo Morales – o líder populista que faz campanha contra a Fifa para evitar um veto ao futebol
nas cidades mais altas do planeta. Afinal, a altitude é um perigo?
1. Qual é a diferença entre as condições encontradas nessas cidades?
Quanto maior é a altitude, menor é a pressão atmosférica e mais rarefeito é o ar que respiramos. Também há uma
redução na temperatura, que cai em média 6,5 graus a cada 1.000 metros de altura. Por fim, há um aumento na
intensidade dos raios solares (que, aliás, podem provocar graves queimaduras). Com o ar rarefeito, somado ao
incômodo provocado pelas condições climáticas mais duras, o funcionamento do organismo muda, e podem
2. O que acontece quando alguém sai do nível do mar e sobe demais?
Quem vive em cidades ao nível do mar ou em localidades relativamente baixas não está acostumado às
condições atmosféricas das grandes altitudes – portanto, o organismo sente o impacto da mudança e precisa de
tempo para se adaptar. O corpo responde da seguinte maneira: a freqüência respiratória aumenta, a freqüência
cardíaca se acelera e a concentração de glóbulos vermelhos, que transportam o oxigênio para os músculos,
aumenta no sangue. Nesse período de adaptação, os sintomas mais comuns são respiração curta, dores de
cabeça, náusea, vômitos, tontura, insônia (em dois terços dos casos) e perda de apetite (em um terço das
3. Todas as pessoas sentem os sintomas negativos da altitude maior?
Não. É impossível prever se alguém sofrerá com os sintomas ou terá uma adaptação tranqüila. Calcula-se que os
sintomas negativos sejam sentidos por cerca de 15% das pessoas a 2.000 metros de altura. O índice sobe para
60% quando se chega a 4.000 metros. A mais de 5.000, todas as pessoas sentem algum tipo de efeito negativo.
Qualquer pessoa está sujeita ao problema – fatores como idade ou sexo não são determinantes. A característica
que mais pesa na definição de quem sofre ou não com os efeitos da altitude é a condição física. Geralmente,
quem está bem condicionado lida melhor com a situação. O bom preparo e o fôlego em dia, porém, não garantem
totalmente que uma pessoa ficará livre dos sintomas.
4. O que é possível fazer para amenizar (ou eliminar) esses sintomas?
O melhor é subir aos poucos, ou seja, viajar a alturas sucessivamente maiores e dar tempo suficiente para a
adaptação. Quanto mais rápida é a chegada e mais alto é o destino, piores são os sintomas. Assim, uma pessoa
que vive ao nível do mar e resolve visitar La Paz, a mais de 3.600 metros, pode evitar problemas gastando alguns
dias numa altura intermediária, a pouco mais de 2.000 metros. Quem não tem tempo para fazer a adaptação deve
tentar chegar ao destino com uma boa condição física – recomenda-se caminhar ou correr nas semanas que
5. Que tipo de substância é possível ingerir para evitar os problemas?
Alguns médicos prescrevem medicamentos para combater os efeitos da altitude. O Diamox (acetazolamida), que
ajuda a metabolizar mais oxigênio, é um deles – o consumo deve começar 24 horas antes da chegada ao destino,
duas ou três vezes ao dia. Outras opções são a dexametasona, um esteróide, e o gingko biloba, um fitoterápico. O
uso dos remédios, contudo, é polêmica. Muitos médicos não gostam de receitar essas substâncias contra a
altitude. Soluções mais seguras são a aspirina, a cafeína e, nos países andinos, o chá de coca – todos são
capazes de amenizar os efeitos da altitude.
6. Quais são as cidades onde os sintomas podem ser mais sentidos?
Todas as que são localizadas em grandes cadeias de montanhas ou em altiplanos. Há localidades muito altas na
Europa, América do Norte e Ásia, em especial Nepal e Tibete. No continente sul-americano, as mais altas cidades
estão na Bolívia, no Peru, no Equador e na Colômbia. O país de Evo Morales tem, além de La Paz, as cidades de
Oruro, El Alto e Potosí – essa última é conhecida como a cidade mais alta do planeta, a mais de 4.100 metros. A
peruana Cusco (3.400 metros), a equatoriana Quito (2.800 metros) e a colombiana Bogotá (2.650 metros) são
outras cidades muito altas nos países vizinhos.
7. Existe risco de vida para uma pessoa que viaja às altitudes maiores?
Sim. Nos casos de sintomas mais graves, pode surgir até um edema pulmonar (fluidos nos pulmões) ou edema
cerebral (inchaço do cérebro). Se o visitante de uma cidade muito alta não cometeu excessos (na alimentação, no
consumo de bebidas alcoólicas e no excesso de atividade física) mas ainda assim sofreu sintomas fortes demais,
recomenda-se procurar um médico. Os sintomas devem ser levados a sério: se não desaparecerem com o tempo,
8. Quem mora na altitude elevada pode passar mal ao descer ao mar?
Algumas pessoas nessa situação reclamam de algum desconforto, de perda de apetite e de dores de cabeça por causa da diferença nas condições climáticas. No geral, porém, os moradores de cidades muito altas não enfrentam dificuldades na descida. No caso dos atletas, isso é até usado em favor de um melhor desempenho. Quem treina na altitude rende mais ao nível do mar. Como o ar rarefeito ensina o organismo a absorver e a processar melhor o oxigênio, o rendimento melhora.
9. A altitude pode ser um elemento decisivo em uma disputa esportiva?
Os estudos dos efeitos da altitude sobre a performance física começaram a ser realizados depois dos Jogos
Olímpicos de 1968. A competição realizada na Cidade do México, a 2.400 metros, registrou nas corridas de média
e longa distância o triunfo de atletas de países montanhosos, como Tunísia, Etiópia e Quênia, enquanto
australianos e americanos, os favoritos, mal conseguiam alcançar a linha de chegada. Pesquisas confirmaram que
o treinamento em altitude elevada produzia um ganho de desempenho em provas de resistência, e alguns países,
como os Estados Unidos, começaram a levar seus atletas para se condicionar em cidades montanhosas.
10. Por que a Fifa fala em proibir partidas oficiais de futebol nas alturas?
Porque o calendário da modalidade não permite que os times e seleções tenham tempo suficiente para a
adaptação à altitude. As equipes das outras regiões reclamam do deseqüilíbrio provocado por esse fator nas
disputas. O Equador, por exemplo, foi às duas últimas Copas do Mundo graças aos bons resultados obtidos em
Quito. Na Copa Libertadores da América, diversos clubes brasileiros sofreram nos duelos com equipes muito
inferiores tecnicamente. A forte reação dos países andinos, que incluiu até a promessa de boicote às competições
internacionais, adiou a aplicação do veto aos jogos na altitude, decidido no início do ano. Mas em dezembro, o
Comitê Executivo da Fifa declarou que os jogos não podem ser disputados acima dos 2.750 metros, a não ser que
os times tenham o prazo necessário para a aclimatação.
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